As ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) são condições causadas por vírus, bactérias ou outros micro-organismos. Elas são transmitidas, especialmente, através do contato sexual com outra pessoa infectada sem o uso de preservativo.
Como existem diversas informações sobre o assunto disponíveis por aí, sendo muitas delas incorretas, preparei esta matéria para esclarecer os principais mitos sobre as ISTs. Acompanhe!
Como se manifestam as ISTs?
As IST podem se manifestar por meio de feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, entre outros possíveis sintomas, como dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas.
Como evitar as ISTs?
O uso da camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), do HIV/aids e das hepatites virais B e C.
4 mitos mais comuns sobre ISTs
ISTs se curam sozinhas com o tempo e não precisam de tratamento
Algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis podem ter remissão sozinhas, mas todas precisam de tratamento adequado. Sem tratamento, algumas ISTs podem causar infertilidade e até mesmo doenças mais graves, como alguns tipos de câncer.
Não precisa contar para a sua ginecologista se você teve uma IST há muitos anos
Só porque os vírus não estão em atividade, não significa que eles não possam ser transmitidos, como é o caso da herpes. Além disso, você deve ter uma relação sincera com a sua ginecologista.
Pessoas portadoras de ISTs não podem mais se relacionar sexualmente
Portadores de ISTs podem ter sim relações sexuais. Para isso acontecer sem problemas, é preciso manter o acompanhamento médico (inclusive para os parceiros ou parceiras) e manter as medidas de prevenção.
Sexo oral e anal são seguros e não oferecem riscos de transmissão de ISTs
Qualquer via de relação sexual tem riscos de transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Havendo troca de fluidos e contato com mucosas, há riscos! Proteja-se!
Conscientização é tudo!
Somente com a conscientização é possível acabar com o preconceito acerca das ISTs e diminuir os riscos de contaminação.
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